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Até que ponto os homens têm ocupado o lugar de Deus para ditar proibições? É a essa questão que move o autor deste livro, ao mostrar a severidade com que algumas igrejas evangélicas brasileiras encaram os usos e costumes. Também responde às questões mais freqüentes dos evangélicos sobre seus hábitos, moda, vaidade, esporte e lazer. O livro comenta as proibições impostas por alguns pastores e mostra sua justificação bíblica, quando há. Para isso o autor ouviu milhares de jovens congressistas e traçou o perfil de igrejas proibitivas e não-proibitivas, além de observar o testemunho e o comportamento dos membros das seitas, muitas vezes fanáticos e alienados. O livro mostra que a comunidade religiosa deve ser mais positiva e menos proibitiva. |