João Alexandre entrevista Vitor Quevedo, programa muita legal com moda de viola, hinos e muita música boa.
Desejando Deus
Mais do Reino em nós. Mais de nós no Reino
Destaques
"...Enquanto ensinarmos que o mundo é um lugar a ser evitado, que as mazelas humanas são fruto da ausência de Deus, que Deus não ouve os pecadores, que só a igreja evangélica é que detém os "diretos autorais" da salvação, que ser forte e inabalável é sinônimo de fé e que ser pecador é ser inimigo de Deus então ainda não entendemos o plano da salvação e o evangelho de cristo rebaixado apenas á mais uma religião...."
terça-feira, 10 de maio de 2016
João Alexandre entrevista Vitor Quevedo
segunda-feira, 4 de abril de 2016
QUE OS CASADOS SEJAM COMO SE NÃO O FOSSEM
Normalmente casamento é associado à prisão e limite. “O cara está se amarrando”—é o que se diz do moço que está para casar.
Há, inclusive, a tal “despedida de solteiro”, quando o jovem reúne os amigos, e com eles sai, a fim de dar “adeus à liberdade”.
Conheci minha mulher, Adriana, depois de vir de um relacionamento intenso e conturbado, e, por meio do qual meu primeiro casamento havia acabado. Todos conhecem a história, de um modo ou de outro, posto que os fatos se tornaram públicos. Todavia, nem de longe é disso que desejo falar aqui.
Como eu dizia, vim a conhecer a Adriana e a imediatamente me apaixonar por ela.
Depois amei-a. Depois não podia mais imaginar a vida sem ela.
Assim que falei em casamento com Adriana, ainda em setembro de 2000—três meses após havê-la conhecido—, ela me sugeriu que tivéssemos, sobretudo, uma aliança de liberdade, porque “onde há o Espírito do Senhor, aí há liberdade”.
Ou seja: que nossa Certidão de Casamento carregasse em anexo uma Carta de Separação Consensual.
Assim, dizia ela, ficaria sempre certo e claro para nós dois que não estávamos numa prisão, mas uma relação que se fizesse justificar em existência apenas pela presença do amor, do desejo, do carinho, do respeito, e da amizade.
Estamos juntos há quase cinco anos. Nesse período, de tempos em tempos, ela me diz que “estou livre para deixá-la quando desejar”. E, normalmente, ela diz isso quando as coisas estão lindas, belas e ótimas—ou seja: nos auges de nosso amor e alegria conjugal e familiar, como foi o caso do último Reveillon, quando estávamos todos da família, de ambos os lados, num encontro feliz e inesquecível para todos nós.
A única vez em que ela me repetiu essa frase de modo não associado à alegria foi quando da morte de meu filho Lukas.
“Meu amor! Você perdeu um filho. Se você desejar buscar alguma coisa que ficou para trás, e que tenha sido suscitada em você por essa perda, pode ir; e saiba: eu vou entender, embora eu vá sofrer de dor de morte. Mas você está livre”—disse ela na frente de meu filho Ciro.
Sim, eu sou um marido livre, e estou com ela porque a amo e a quero!
Alguém poderia considerar que a vida de um pastor tem sempre no ministério um ponto de referencia para consideração quando se trata de divórcio e separação. Ou seja: muitos pastores, se fossem médicos ou advogados, separar-se-iam urgentemente de suas esposas. Todo mundo sabe que é assim.
Com a minha mulher, todavia, é diferente. Adriana, lá atrás... bem no início... inclusive me ofereceu “cobertura ministerial para me proteger das bocas malignas”, no caso de um dia eu querer usar a Carta Consensual de Separação.
Ou seja: nem nesse quesito eu teria problemas, até porque, sinceramente, não desejaria estar ao lado de ninguém apenas por causa do ministério.
Deus me livre. Jamais!
Estou dizendo isto porque há pouco Adriana olhou para mim e disse as mesmas palavras.
O estranho é que quanto mais ela diz isso, mas o poder que em mim se fixa é o oposto: uma vontade danada de ficar, ficar, ficar... ficar para sempre... e até de rasgar a tal Carta Consensual de Separação... que só não pode ser rasgada também porque eu nunca tive coragem de escreve-la.
Estou onde estou, com quem estou, do jeito que estou, porque quero, porque desejo, porque amo, por estou feliz, porque me faz bem, e porque é tudo de bom e prazeroso.
Sim, amo Adriana, e ela me faz muito bem em todos os sentidos. Ela enche a minha vida de alegria e prazer.
Alias, faz bem a todos, até mesmo à mãe de meus filhos, que aprendeu a amá-la, e com quem ela tem hoje uma relação de carinho e amizade. Sem falar que nossos filhos hoje se amam como irmãos.
Desse modo, fica aqui o meu estimulo para que as pessoas se casem de modo livre e leve.
Quanto mais livre e leve, mais profundo e mais definitivo será, na Graça de Deus.
Nele, que nos chamou à liberdade e à paz,
domingo, 20 de março de 2016
Para quem quer fazer de sua igreja um grande negócio
Mateus 7: 15-23
A seguir ensinarei uma formula mágica.
Veja, é simples “criá-la”. Você pode chamá-la como bem desejar.
Mas saiba: ela é um "programa" de Religião. E não tem nada a ver com Jesus, embora use o tempo todo o nome Dele como "senha de acesso" à confiabilidade no coração dos “clientes”.
A maior vantagem é que o programa "roda sozinho", não precisa nem da ajuda de Deus, embora o nome "Dele" seja muito usado. Veja como ela (a máquina) e ele (o programa) funcionam. É simples. Qualquer pode aprender e ensinar. Foi "construído" para facilitar o uso, tanto do "profissionais", quanto dos "clientes".
1. Usa o Nome de Jesus.
2. Usa todos os símbolos e linguagens religiosas de todas as religiões.
3. Estimula o ajuntamento de riquezas na Terra.
4. Reduz toda calamidade a uma Personificação do mal e de seus agentes.
5. Fala em Deus como quem fala de um Banco de Investimentos.
6. Ensina que Deus faz "novos negócios" com o dinheiro e com a fé quando alguém investe "Nele".
7. Se põe como o Banco Recebedor e o Garantidor das negociações.
8. Denuncia o mal das demais religiões enquanto sutilmente as valida como “realidade” e “verdade”.
9. Cria uma pirâmide de poder onde ascendem somente os que arrecadam mais.
10. Estabelece que nada funciona sem barganha com Deus.
11. Usa os testemunhais como demonstração de sua validade como máquina.
12. Elabora e uniformiza todas as suas ações e padroniza as suas linguagens.
13. Se oferece como Lugar do Poder.
14. Alimenta o povo com as simplificações mágicas como soluções.
15. Não ensina nada além de uma mecânica espiritual.
16. Não permite a criação de vínculos humanos em seu meio.
17. Ensina que a fé não é um dom, é um poder pessoal do homem.
18. Omite que a Graça de Deus exista, existindo apenas o sacrifício que cada um oferece a divindade.
19. Faz a Cruz de Cristo ter apenas valor de Presépio, como um cenário, não como poder libertador.
20. Faz a Ressurreição de Jesus ser apenas uma demonstração de Poder, não o fator garantidor da Graça da salvação.
21. Faz crer que a eternidade não interessa, mas tão somente as coisas do tempo.
22. Faz de conta que Cristo não precisa voltar. Como está, está bom.
23. Dá a impressão que o mundo pode continuar horrível, pois a única coisa que interessa é a “prosperidade” de alguns.
24. Não perde tempo com o papo de "boas obras", mas tão somente grandes contribuições financeiras.
25. O Dinheiro, a Máquina Marketeira e a Política são a sua “unção-upgrade” desse softwear de Religião.
26. Não há soluções fora do Endereço Físico de Deus na Terra: o Templo Maior e suas franquias não virtuais.
27. O "password" é usar o Nome Jesus como "senha" diferencial, mas manter todas as barganhas do medo funcionando.
28. O manual é a Bíblia, embora ela tenha apenas que ser "comprada" como um amuleto, mas não pode ser lida.
29. A oração não é parte da Devoção, mas do poder prático para se executar os desejos conforme o "programa".
30. Não existe devoção pessoal, mas apenas aquela que acontece dentro de uma “corrente” ou uma “campanha”.
E muito mais... Entrevistas com os demônios, intervalos comerciais para os possessos se recomporem, etc...
Quem quiser levantar muito dinheiro e fundar uma Religião “bem-sucedida”, aplique essas técnicas, e certamente “prosperará”.
Caso você não tenha o escrachamento necessário para ir tão longe — questões bobas de pudor que alguns ainda têm —, pode aplicar a mesma “formula” em partes, e de modo mais discreto, mais light, mais ameno. Também funciona. Mas não esqueça: a alma do negócio é a “dependência”, o “poder do medo”, e a “força do dinheiro”; e não esqueça: você precisa dizer que Deus é assim, e que até “Ele” só funciona à base de dinheiro. Sim! você tem que lembrar de dizer que é possível “comprar Deus”.
Esta formula funciona muito bem. Já foi testada inúmeras vezes na História. E no Brasil já demonstrou ser altamente eficaz.
Ah! Ia esquecendo: ela também é muito adequável ao sistema de Pirâmide.
Quem estiver frustrado e desejar acabar com a frustração, use a formula. Ela não decepcionará você.
Se está certo? Pra quem interessa? O certo é o que dá certo! Certo?
Só vejo um pequeno problema: os "donos de franquias" correm o sério risco de num Certo Dia Encontrar o Dono do Nome, e ocorrer o seguinte diálogo: --Franquiados: Em teu Nome realizamos milagres incríveis e muita gente acreditou; exercemos poder profético-autoritativo, e fizemos muitos decretos em Teu Nome; e com os demônios e com as forças das trevas, nós até brincamos, de tão bem que aprendemos a manipulá-las. Nos tornamos o maior “caso de sucesso” na Terra. Tudo em Teu Nome. --Senhor: Eu não sei quem são vocês. O lugar de vocês não é Comigo. Saiam daqui. O Diabo está aguardando. O endereço não é Aqui.
Bem, a escolha é sua!
O sucesso da Terra pode ser a desgraça da eternidade!
Mas lembre-se: a escolha é sua. Você tem o poder!
Postagem Original Aqui
A seguir ensinarei uma formula mágica.
Veja, é simples “criá-la”. Você pode chamá-la como bem desejar.
Mas saiba: ela é um "programa" de Religião. E não tem nada a ver com Jesus, embora use o tempo todo o nome Dele como "senha de acesso" à confiabilidade no coração dos “clientes”.
A maior vantagem é que o programa "roda sozinho", não precisa nem da ajuda de Deus, embora o nome "Dele" seja muito usado. Veja como ela (a máquina) e ele (o programa) funcionam. É simples. Qualquer pode aprender e ensinar. Foi "construído" para facilitar o uso, tanto do "profissionais", quanto dos "clientes".
1. Usa o Nome de Jesus.
2. Usa todos os símbolos e linguagens religiosas de todas as religiões.
3. Estimula o ajuntamento de riquezas na Terra.
4. Reduz toda calamidade a uma Personificação do mal e de seus agentes.
5. Fala em Deus como quem fala de um Banco de Investimentos.
6. Ensina que Deus faz "novos negócios" com o dinheiro e com a fé quando alguém investe "Nele".
7. Se põe como o Banco Recebedor e o Garantidor das negociações.
8. Denuncia o mal das demais religiões enquanto sutilmente as valida como “realidade” e “verdade”.
9. Cria uma pirâmide de poder onde ascendem somente os que arrecadam mais.
10. Estabelece que nada funciona sem barganha com Deus.
11. Usa os testemunhais como demonstração de sua validade como máquina.
12. Elabora e uniformiza todas as suas ações e padroniza as suas linguagens.
13. Se oferece como Lugar do Poder.
14. Alimenta o povo com as simplificações mágicas como soluções.
15. Não ensina nada além de uma mecânica espiritual.
16. Não permite a criação de vínculos humanos em seu meio.
17. Ensina que a fé não é um dom, é um poder pessoal do homem.
18. Omite que a Graça de Deus exista, existindo apenas o sacrifício que cada um oferece a divindade.
19. Faz a Cruz de Cristo ter apenas valor de Presépio, como um cenário, não como poder libertador.
20. Faz a Ressurreição de Jesus ser apenas uma demonstração de Poder, não o fator garantidor da Graça da salvação.
21. Faz crer que a eternidade não interessa, mas tão somente as coisas do tempo.
22. Faz de conta que Cristo não precisa voltar. Como está, está bom.
23. Dá a impressão que o mundo pode continuar horrível, pois a única coisa que interessa é a “prosperidade” de alguns.
24. Não perde tempo com o papo de "boas obras", mas tão somente grandes contribuições financeiras.
25. O Dinheiro, a Máquina Marketeira e a Política são a sua “unção-upgrade” desse softwear de Religião.
26. Não há soluções fora do Endereço Físico de Deus na Terra: o Templo Maior e suas franquias não virtuais.
27. O "password" é usar o Nome Jesus como "senha" diferencial, mas manter todas as barganhas do medo funcionando.
28. O manual é a Bíblia, embora ela tenha apenas que ser "comprada" como um amuleto, mas não pode ser lida.
29. A oração não é parte da Devoção, mas do poder prático para se executar os desejos conforme o "programa".
30. Não existe devoção pessoal, mas apenas aquela que acontece dentro de uma “corrente” ou uma “campanha”.
E muito mais... Entrevistas com os demônios, intervalos comerciais para os possessos se recomporem, etc...
Quem quiser levantar muito dinheiro e fundar uma Religião “bem-sucedida”, aplique essas técnicas, e certamente “prosperará”.
Caso você não tenha o escrachamento necessário para ir tão longe — questões bobas de pudor que alguns ainda têm —, pode aplicar a mesma “formula” em partes, e de modo mais discreto, mais light, mais ameno. Também funciona. Mas não esqueça: a alma do negócio é a “dependência”, o “poder do medo”, e a “força do dinheiro”; e não esqueça: você precisa dizer que Deus é assim, e que até “Ele” só funciona à base de dinheiro. Sim! você tem que lembrar de dizer que é possível “comprar Deus”.
Esta formula funciona muito bem. Já foi testada inúmeras vezes na História. E no Brasil já demonstrou ser altamente eficaz.
Ah! Ia esquecendo: ela também é muito adequável ao sistema de Pirâmide.
Quem estiver frustrado e desejar acabar com a frustração, use a formula. Ela não decepcionará você.
Se está certo? Pra quem interessa? O certo é o que dá certo! Certo?
Só vejo um pequeno problema: os "donos de franquias" correm o sério risco de num Certo Dia Encontrar o Dono do Nome, e ocorrer o seguinte diálogo: --Franquiados: Em teu Nome realizamos milagres incríveis e muita gente acreditou; exercemos poder profético-autoritativo, e fizemos muitos decretos em Teu Nome; e com os demônios e com as forças das trevas, nós até brincamos, de tão bem que aprendemos a manipulá-las. Nos tornamos o maior “caso de sucesso” na Terra. Tudo em Teu Nome. --Senhor: Eu não sei quem são vocês. O lugar de vocês não é Comigo. Saiam daqui. O Diabo está aguardando. O endereço não é Aqui.
Bem, a escolha é sua!
O sucesso da Terra pode ser a desgraça da eternidade!
Mas lembre-se: a escolha é sua. Você tem o poder!
Postagem Original Aqui
quarta-feira, 16 de março de 2016
Respostas cristãs para uma crise social
Êxodo 20.17
por Ed René Kivitz no dia 13 de Março de 2016.
segunda-feira, 7 de março de 2016
Porque as pessoas procuram uma religião?
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
PRA QUEM ESTÁ EM CRISTO
Não há mais lugar santo, dia santo, hora santa, culto santo, púlpito santo, pregação santa.
Nele tudo se converge e Ele faz da vida um culto, portanto, aqui, ali e alem, tudo, em todo lugar o tempo todo, todo tempo é santo ao Senhor.
A mim cabe apenas segui-Lo e servi-Lo servindo aqueles a quem Ele tanto amou que se entregou e a todos reconciliou com o Pai Eterno.
Meu serviço é servindo avisar a todos que o Eterno está reconciliado com toda criação.
É assim que adoro o meu Senhor e por favor, não tentem me convencer do contrário.
Em Cristo não há mais templo santo e qualquer templo, qualquer prédio que por mais suntuoso, majestoso que seja e construído com dimensões extraídas das escrituras, não passa de um prédio como outro qualquer que só tem valor imobiliário.
Em Cristo não há mais utensílios santos.
Em Cristo não há rituais santos.
Em Cristo não há títulos santos.
Em Cristo tudo que indicava pra Ele no passado, hoje nEle tudo está e tudo é e nEle tudo se consumou.
Voltar à velha aliança é reconsturar o véu que Ele mesmo rasgou quando inaugurou a nova aliança na Cruz.
Ou a Cruz valeu pra tudo e pra todos ou não valeu pra nada e pra ninguém.
Prefiro viver livre e responsável, pois, pra isto o Evangelho me convidou e eu aceitei fazer esta jornada de volta pra casa, pra Casa do Pai, pra mim mesmo e para o meu próximo.
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